CAIXA, um bem público na vida das pessoas.

Quem somos

Somos um grupo formados por empregados, aposentados, colaboradores, clientes e o mais importante: cidadãos brasileiros que lutam pela sustentabilidade da Caixa e pelo seu caráter 100% público, elementos fundamentais para o desenvolvimento do Brasil.  Por isso, defendemos o fortalecimento da empresa que é verdadeiro patrimônio do povo e insubstituível agente de políticas públicas do Estado brasileiro.

O Brasil se faz todos os dias, de alguma forma, com a existência da Caixa. Forjada há mais de 160 anos acompanhando a linha do tempo de uma ideia de Nação Brasileira, atuando como porto seguro das classes menos favorecidas até alcançar, hoje, o status de banco público fundamental para garantir programas que combatam a desigualdade no país e estimulem o desenvolvimento regional sustentável.

Mais do que os formidáveis números de resultado financeiro, que construímos desde 2002, de repasse de recursos de fundos, financiamentos e programas queremos resgatar outro patrimônio intangível, mas nem por isso menos valioso: a Caixa como bem público que reconstrói histórias de vida.

A história de milhões de brasileiros que alcançaram o sonho da casa própria com o Minha Casa Minha Vida, que saíram da situação de miséria com o Bolsa Família, que alcançaram o nível superior com o FIES, guardiã das economias do trabalhador por meio do FGTS e com a oferta de melhores condições de empréstimos com o Penhor, por exemplo. E dos empregados e aposentados que tem (ou tinham?) grande orgulho de trabalhar na empresa!

Porém, desde 2016, com o golpe parlamentar que destituiu um governo legítimo e comprometido com o povo, a Caixa vem sendo atacada das mais diversas formas e frentes. Toda a sua história, reputação e excelência tem sido postas a prova diuturnamente pelos governos neoliberais interessados em reduzir ao máximo seu papel e minar suas estruturas, enfraquecendo-a por meio de marcos regulatórios, privatizações camufladas e desinvestimentos que buscam colocar a empresa, passo a passo, de joelhos.

Tudo somado, acrescente-se um cenário de combate aos direitos dos empregados, do assédio, da piora absurda das condições de trabalho e do clima e cultura organizacional, sem contar no personalismo. O adoecimento mental, o burnout, as mortes e contaminações por COVID (a maioria evitáveis) são as faces mais sombrias e mórbidas do pesadelo em que vivemos, nessas longas 1.460 noites.

Mas o dia sempre amanhece! É chegado o momento de união de esforços dos empregados, aposentados, terceirizados, das entidades representativas, dos parlamentares e da sociedade brasileira para darmos um basta. E iniciarmos um espaço popular de debate, reflexão e discussão da nova Caixa que queremos para fazermos as pazes com a sua história e a colocarmos novamente nos trilhos do futuro. Se você é favor disso, está do nosso lado e está convidado para esse momento!

“Não se mede coragem em tempo de paz.” (Emicida)