Chamou atenção do país a calamidade que assola, novamente, o Rio Grande do Sul. O presidente Lula, imediatamente, acionou o governador Eduardo Leite e mobilizou seus ministros para uma visita ao estado gaúcho. No ano passado a alta gestão da CAIXA não dormiu no ponto, agiu ativamente e foi peça chave como instrumento de política pública para minimizar o sofrimento da população afetada. Neste ano, com uma calamidade ainda maior, a gestão dos dois bancos não anunciou, até agora, nenhuma providência de impacto. Emendaram o feriado?
Atuação in loco
Em setembro do ano passado a gestão da CAIXA anunciou, imediatamente, uma série de medidas que fizeram a diferença para a população e foram reconhecidas pelo governo. VPs, diretores e técnicos do banco foram presencialmente acompanhar a situação e prestaram solidariedades à população e aos empregados vitimas da calamidade.
Apagão na área de Pessoas da CAIXA
Rodou como um rastilho de pólvora a desordem que se instaurou na VP de Pessoas da CAIXA. Na semana passada o diretor e os 3 SN’s foram avisados de que perderiam seus cargos. Já na segunda-feira, ocorreu um verdadeiro cavalo de pau, comum em empresas de botequim: uma ação de bastidor, resultou na reversão da medida, que enfraqueceu o vice-presidente da área. Enquanto isso os empregados não percebem nenhuma política estruturante séria na gestão de pessoas na CAIXA, ponto caro da gestão Lula para o banco.
Nada anda
Depois de idas e vindas sobre a data de pagamento do Bônus CAIXA (que gerou muita ironia nos grupos de Whatsapp de empregados), se nada der errado, o crédito será efetuado no dia 20/05.
Nem no Saúde CAIXA
Por outro lado, a Contraf-CUT enviou, na sexta-feira (26), um ofício à Caixa cobrando o fornecimento dos dados primários do Saúde Caixa. No ofício, a Contraf-CUT também solicita informações sobre a previsão do início das atividades das Gerências Regionais de Pessoas (Gipes) e das Representações Regionais de Pessoas (Repes), assim como a instalação dos comitês regionais de credenciamentos e descredenciamentos