CAIXA, um bem público na vida das pessoas.

Balanço mostra que, mesmo com adversidades, Caixa retomou o rumo certo

Não é hora de ceder comando do banco às aventuras e ao assédio clientelista do Centrão

 

A Caixa anunciou, hoje, um resultado de R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre, cerca de 40% superior ao mesmo período do ano passado. Uma série de outros indicadores reforçam ainda o crescimento da carteira de crédito (que superou R$ 1 trilhão), de habitação (que beneficiou mais de 1 milhão de pessoas), bem como bons indicadores de captação e pagamento de benefícios sociais, que comprovam que atual gestão recolocou o banco no rumo certo, em pouco tempo.

Passados seis meses, o ciclo de reconstrução da instituição se consolidou, com a conquista de um ambiente de normalidade e de retomada da sustentabilidade e solidez do banco.  Trata-se de uma constatação inequívoca de superação dos empregados, sob a liderança de Rita Serrano, empregada de carreira, com compromisso histórico e que, mesmo sob intenso “fogo cruzado-amigo” nos últimos meses, dá mostras de resiliência, honestidade e boa gestão da coisa pública. Tudo isso, não esqueçamos, necessitando pacificar o ambiente de trabalho e herdando a pior crise reputacional da história da instituição, que foi totalmente desestruturada e pilhada pelo bolsonarismo.

Nesse período o banco também apresentou várias entregas de impacto tais como um excepcional resultado em renegociações de crédito no Desenrola, forte retomada de entregas de obras paradas do Minha Casa Minha Vida, contratação de novos empregados e empregadas e o apoio fundamental na prestação de serviços do novo Bolsa Família. Agora, com o recém-lançado PAC, o banco, mais uma vez, terá ação de destacado protagonismo.

Nesse sentido, resta óbvio que não é hora de trocar o comando do banco, nem o entregar ao oportunismo político do Centrão, submetendo a Caixa a um novo processo de rapinagem. O assédio e a tentativa de tomada de assalto pelo fisiologismo são constantes: todos os dias são apresentados na imprensa candidatos bizarros, com passado na gestão duvidosos e relações íntimas com o bolsonarismo.

Esses grupos perceberem a força do banco, a sua capacidade de distribuir políticas públicas e agem para se apropriar disso. Mas não é hora de jogar todo o esforço de reconstrução do banco pela janela. O Centrão e sua turma que busquem outra freguesia.