Mais de 30 mil famílias indígenas serão atendidas pelas ações previstas no protocolo de intenções assinado pela presidenta da Caixa, Rita Serrano, e pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, assinado no último dia 7.
A ação acontece no momento em que o Brasil vê estarrecido a situação a que os povos Yanomâmis do estado de Roraima foram submetidos pelo governo anterior. Falta de assistência médica, violência de garimpeiros, entre outras situações causadas pela omissão do governo Bolsonaro, levaram estupros, adoecimento e morte aos povos originários.
Como instrumento do governo federal para a execução de políticas públicas, a Caixa estará presente para melhorar a vida dos indígenas e também da população dos estados, “com acolhimento e orientação para recebimento do Bolsa Família, respeitando a cultura e as tradições locais”, conforme afirmou a assessoria de imprensa do banco público.
“Apoiar a população mais vulnerável é nossa missão. Assim como na pandemia do coronavírus, mais uma vez, a Caixa e seus empregados estarão ao lado do povo brasileiro no momento em que ele mais precisa. Mais de 30 mil famílias poderão contar com o apoio do banco”, afirmou Rita Serrano.
O atendimento será prestado pelos empregados da Caixa, que conforme apontou a presidenta em sua fala no evento, se voluntariaram para atender às populações, e contará com uma agência sob rodas – Caminhão Caixa – que já entra em atividade no dia 9. O veículo presta o mesmo serviço que as agências convencionais, com a diferença de ser itinerante.
Além do Caminhão Caixa, os moradores da região terão acesso à novas agências e uma unidade lotérica